Panos

Trabalhando o pano com posponto, para depois se seguir a tintagem.

Outro tipo de posponto do pano.

Cosendo as tiras de tecido. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)

Operação de tintagem com líquido constituído por água, soda, pau sangue e anil vegetal em pó onde os panos ficam durante dois dias.

Pormenor da tintagem. A côr base é o azul muito forte.

Exposição dos panos para venda. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)

Agora a secagem ao ar.

O trabalho no tear. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)

Por fim os panos são batidos e dobrados. Ora bates tu ora bato eu.

Mulheres a tingir os panos. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)

Carimbos utilizados no processo da estampagem. Ao lado vê-se a frigideira onde se derrete a estearina para molhar o carimbo. Depois os panos são mergulhados na tinta, a seguir fervidos para sair a estearina e assim ficam os desenhos a branco.

À medida que vão sendo feitas no tear as tiras de tecido são mantidas esticadas. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)

Depois da estampagem ficam a secar.

Venda de panos num mercado. (fotografado circa 1960)
(adaptação de foto, cortesia do Instituto de Investigação Cientifica Tropical, Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/)